Bioerosion trace fossils on dinosaur bones from the Lago Colhué Huapi Formation, Upper Cretaceous of Central Patagonia, Argentina
DOI:
https://doi.org/10.4072/rbp.2024.2.0457Resumen
We describe for the first time in the Lago Colhué Huapi Formation (Coniacian–Maastricthian), south Central Patagonia, Argentina, continental bioerosion traces on dinosaur remains. Specifically, six different morphotypes, showing also different morphologic patterns, were identified. The preliminary identification of the trace makers include: crocodyliform, possibly a peirosaurid notosuchian (morphotypes A and B), a theropod dinosaur (morphotype C), and the activity of arthropod pupation (morphotype D), and insects such as termites and dermestids (morphotypes E and F). This study increases our knowledge about the biodiversity registered to the moment in the Lago Colhué Huapi Formation and specifically for the “middle section” of this formation, probably Santonian–early Maastrichtian in age. These bioerosion traces support a warm climate with periods of semi-aridity or at least drier conditions as it was proposed for this interval of time in this section of the formation.
Keywords: bone modification, ichnofossils, Late Cretaceous.
Resumo – Pela primeira vez foi descrito na Formação Lago Colhué Huapi (Coniaciano–Maastrichtiano), centro-sul da Patagônia, Argentina, vestígios de bioerosão continental em fragmentos de dinossauros. Foram identificados seis morfotipos distintos, os quais também apresentaram padrões morfológicos diferentes entre si. A identificação preliminar dos organismos produtores de erosão inclui: Crocodyliformes, possivelmente um peirosauridae notosuchio (morfotipos A e B), um dinossauro terópode (morfotipo C), a pupação de artrópodes (morfotipo D) e atividades de insetos como cupins e dermestídeos (morfotipos E e F). Este estudo contribui para o conhecimento sobre a biodiversidade documentada até o momento na Formação Lago Colhué Huapi e especificamente para a “seção média” desta unidade, que provavelmente data do período Santoniano–Maastrichtiano inicial. Esses traços de bioerosão sustentam um clima quente com períodos de semiaridez ou pelo menos condições mais secas, como foi proposto para esse intervalo de tempo nesta seção da formação.
Palavras-chave: modificação óssea, icnofósseis, Cretáceo Superior.
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